Em Alvalade ninguém anda a sonhar com impossíveis e que o realismo mandava que todos os líderes se juntassem para estudarem, em conjunto, um dos mais complexos problemas que se colocam ao Sporting, desde há muitos anos: como se consegue essa quadratura do círculo que é desinvestir, vender alguns jogadores nucleares na equipa e conseguir, por pouco dinheiro, fazer nascer um novo candidato ao título. Em
Mais do que uma missão para um presidente, um treinador e um quadro técnico do futebol, parece mais uma missão para um James Bond, do Lumiar.
Mas a vida é assim. Ninguém, muito menos no futebol e num clube grande como é o Sporting, tem o direito de desistir.