Durante vários anos atuei na gestão de empresas da família, em um processo gradual de sucessão familiar até que, inesperadamente, aos 32 anos de idade, sofri um atentado a tiros – um na barriga e três na cabeça.
Por milagre, a morte não me levou, mas o atentado mudou a minha vida e visão de mundo para sempre.
Depois de muita luta pessoal para superar a não aceitação das sequelas neurológicas permanentes, a depressão e a sindrome do pânico, venho me realizando pessoal e profissionalmente como palestrante e coach de carreira, ajudando àqueles que precisam superar seus desafios a se adaptar às novas realidades e encontrar seu caminho rumo à realização em seu sentido mais amplo.